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Ilustração de diversos tipos de diodos emissores
de luz. |
Em 1955, R. Braunstein notou pela primeira vez a geração de radiação
infravermelha produzida pela ação de cargas aplicadas em materiais
como o Arsenieto de Gálio e o Fosfêto de Índio. Através dos seus estudos,
concluiu que a geração da radiação era conseqüência direta da recombinação
de pares de elétrons livres e formação de vacâncias.
Entretanto,foi somente a partir de
1960 que os físicos ingleses, J.W.Allen e P.E.Gibbons conseguiram
desenvolver o primeiro diodo emissor de luz de contato pontual - Light
Emitting diode, LED - feito de uma combinação de Fosfêto-Arsenieto
de Gálio produzindo intensa luz vermelha com potência de 30-100 mWatt.
Assim o diodo emissor de luz
é um dispositivo que converte a energia elétrica em luminosa, consistindo
de um diodo convencional, provido de uma janela ou lente que ao concentrar
a luz sobre a junção P-N libera elétrons criando, assim elétrons livres
e vacâncias.
Com o foto diodo surge a Opto-eletrônica, um novo campo da microeletrônica
cujas pesquisas descobriu em 1958, que o principio da amplificação
em microondas por emissão estimulada de radiação - MASER - podia ser
aplicado em produzir luz coerente - LASER - por meio de junções semicondutoras.
Desta maneira o emprego de semicondutores para gerar e detectar microondas
levou ao desenvolvimento de um novo tipo de diodo. |